O diretor de Informática e Assuntos Profissionais, Edilberto Lessa, participou, na última terça-feira (27), de palestra ministrada por dr. Fábio Caló, na qual foram abordados temas sobre a dependência da Internet. Entre eles, destaque para:
. A dependência como uma realidade, não só no local de trabalho, mas também nos lares de, principalmente, profissionais conhecidos da área de informática.
. Os vícios da internet vão desde MSN, Orkut, sites pornôs e outros endereços que são atraentes aos usuários. O curioso é que as pessoas não percebem que já estão doentes, e desse modo, não sabem que há cura. Em muitos casos acham até que é uma forma de extravasar.
. As pessoas vêem, muitas vezes, os cultos sintomáticos dessa prática de uma forma simplória onde se sentem inatingíveis. Participam, por exemplo, de comunidades nazistas com cunho de agressividade extrema, campistas, adoradores, cultuadores de beleza, formas, natureza, etc. Assim, deixam a timidez de lado, pois só conseguem se expressar nesse nicho.
. Há também aqueles que, na sua reclusão social de timidez, usam de subterfúgio em apelidos/nicks para expor seus pensamentos, ou para se sentirem introduzidos socialmente. Isso é um fato, que já há muito tempo não é isolado.
. Diversos governos, como Brasil e Estados Unidos, já perceberam que a produção da força de trabalho de pessoas viciadas em Internet cai bruscamente, afetando diretamente a economia. Em muitos casos, essas pessoas chegam a utilizar o computador de forma inadequada, ou seja, mais de 20 horas por dia. Isso resulta, além dos danos citados, problemas de saúde como perda de sono e da qualidade de vida. Com esse comportamento, não lhes sobram tempo para nada, e sendo assim, cada vez mais ficam fora do convívio social. É como se fosse uma droga ilegal, que entorpece lentamente.
* Fonte das informações: Edilberto Lessa
Assessoria de Imprensa Sindpd-DF
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