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21/06/2007 - Nome Limpo:Mais de 80% dos endividados conseguem alcançar o sucesso
Durante anos os brasileiros enfrentaram tempestades econômicas, época em que o desafio era comprar mais rápido do que o aumento dos preços e se defender do próximo plano econômico. Hoje, no entanto vivemos numa nova era de estabilidade e de mudança nos hábitos de consumo. A maioria dos consumidores ainda carece de uma educação financeira que os ajude neste momento.



De acordo com o Consultor financeiro e presidente da Boriola Consultoria, Cláudio Boriola, a nova economia e a falta de uma educação financeira na cultura do país são os responsáveis pelo aumento da inadimplência. “A nossa empresa está no mercado há treze anos, desenvolvendo excelentes trabalhos visando beneficiar a milhares de famílias e empresas por todo o Brasil. Buscamos orientar o consumidor a recuperar créditos, administrar seu dinheiro, não pagar juros abusivos, exercer seus direitos de consumidor e garantir assim, o seu futuro financeiro. Hoje, por falta de uma boa instrução as pessoas caem facilmente nas armadilhas do comércio em geral”, afirma.



Segundo a advogada responsável pelo departamento jurídico da empresa, Daniela Rossini, mais de 80% dos endividados que procuram ajuda, conseguem a solução do problema. “Infelizmente, as pessoas entram facilmente em dívidas, muitas vezes para pagar umas, entram em outras, levando o seu maior patrimônio, o nome, aos órgãos de proteção ao crédito. Fazemos uma análise da real situação do endividado, de uma forma extrajudicial buscamos um acordo, não obtendo êxito, levamos o caso à justiça que acaba concedendo os direitos ao consumidor que na maioria das vezes consegue limpar o nome enquanto a divida continua em discussão. Com o nome limpo, o consumidor consegue efetuar compras normalmente e até buscar recursos para a quitação da dívida”, explica Daniela.



Para Boriola, são muitas e tentadoras as armadilhas do crédito que acabam induzindo o consumidor brasileiro. “Ao verificar que a dívida já não cabe no orçamento, para parcelar o sacrifício a pessoa se torna séria candidata a presa de um agiota, que as vezes também atende pelo nome de banco ou financeira, que dificilmente cumpre o seu papel de ensinar para o crédito e não permitir que ele devore o usuário”, comenta.


Antes de entrar de cabeça num determinado problema referente as finanças é preciso o consumidor ficar atento e negociar para não sofrer conseqüências. “É preciso procurar taxas menores. Em qualquer contrato, o consumidor tem de analisar todas as clausulas. As instituições bancárias devem mostrar em destaque os juros, multa de mora e juros remuneratórios, mas normalmente elas colocam esses dados com letras bem pequenas. Para evitar o abuso das altas taxas de juros e dos serviços administrativos de financeiras, o recomendado é o consumidor planejar suas finanças antes de sair gastando de forma desequilibrada”, alerta Boriola. – Fabrício Andrade


Fonte: Boriola Consultoria

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