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16/03/2007 - Sindicalistas prometem parar serviços do Estado por 24h
O governador Wellington Dias (PT) enfrentou na quinta-feira(15) a primeira "greve geral" unificada dos trabalhadores do Estado, que paralisam as atividades por 24 horas. Sindicalistas, em sua maioria filiada ao PT, de 30 entidades sindicais, estão convocando os servidores para uma paralisação contra a reforma administrativa que tramita na Assembléia Legislativa. A pretensão dos grevistas é paralisar escolas públicas, hospitais, serviço de abastecimento de água e o atendimento ao público nas repartições estaduais. 

Na tarde de quarta-feira (14), os sindicalistas se reuniram na sede da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e reafirmaram o movimento paredista, definindo um plano de ações para hoje. Foi aprovado que a concentração será a partir das 8h na praça do Liceu Piauiense. Logo depois, haverá uma caminhada pelo centro de Teresina, passando em frente à Cohab (Companhia de Habitação do Piauí), empresa que sofrerá mudanças com a reforma administrativa. Os manifestantes seguir ão para o Palácio de Karnak, sede do Executivo estadual, onde buscarão entendimento com o governo.

A expectativa dos sindicalistas é de que a paralisação envolva servidores dos órgãos da Educação, Saúde, Justiça, Segurança Pública, Cohab, Agespisa (Companhia de Água e Esgoto do Piauí), Emater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural), Prodepi (Empresa de Processamento de Dados), Iapep (Instituto de Previdência do Estado), Comdepi (Companhia de Desenvolvimento do Estado) e Interpi (Instituto de Terras do Piauí).

No estado, os policiais civis e penitenciários, além dos médicos, estão em greve desde de terça-feira (13), reivindicando melhoria salarial e de condições de trabalho.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores, Batista Honório, diz que a paralisação de hoje será uma advertência ao Estado, caso o debate com os servidores não consiga avançar sobre pontos da reforma administrativa. "Após negociação com o governo, se não conseguirmos um entendimento, vamos parar por tempo indeterminado", ameaçou o presidente.

De acordo com o sindicalista, alguns pontos da reforma administrativa retiram direitos dos servidores, além da criar órgão apenas para ceder pessoal, caso da Emgerpi (Empresa de Gestão de Recursos do Estado do Piauí). "Houve conversas, mas não chegamos a um acordo", afirmou Batista Honório.

Fonte: Fenadados
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