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23/07/2018 - DATAPREV

Na esteira do clima de terrorismo implantado na Dataprev, em Brasília, trabalhadores preferem nem comentar alguns episódios que acontecem no âmbito da empresa, com medo de represálias. Alguns que contam com mais de 30 anos de serviços à Dataprev e à Previdência Social, dizem que em todo este tempo trabalhando, não viram nada igual.

 

Este terrorismo já foi denunciado e, de novo: Triste é ver quem já esteve ao lado dos trabalhadores, se aliando com governo golpista para incorporar função, defendendo interesses e benesses individuais. TRAIDOR.

Após o loteamento da empresa no espaço político da esplanada, o presidente e os cargos empossados arregimentam os oportunistas que querem alcançar as gerências e fazem de tudo para isto, até mesmo entregar os colegas que se sentem insatisfeitos com tal situação.

Para completar este clima, foi mandado executar a demissão por justa causa de um funcionário que conta com mais de 35 anos de serviços prestados, apesar de haver indicação da Comissão de Sindicância para aplicação de pena alternativa. A demissão por justa causa é uma pena extremada, que somente pode ser entendida como um recado aos trabalhadores. Apesar que o próprio presidente da empresa já foi submetido a um PAD, investigado e punido em investigação interna do governo por “não exercício das atribuições do cargo com zelo e dedicação” e nem por isso o mesmo foi demitido, que seja Sem Justa Causa ou por Justa Causa.

Mas a questão do ego presidencial é muito mais importante que qualquer outro assunto e assim tem que haver convocação para compor a claque nos dias em que o presidente vai ao auditório para falar com seus subordinados sobre o que colher sem plantar e, se não comparecerem neste momento, tem que justificar muito bem o que estavam fazendo. Um absurdo! E mais absurdo ainda, é presenciar a ex-proprietária de salão de beleza, a cabeleireira se dirigindo aos trabalhadores aos berros “esta já é a terceira vez que passo neste andar. É pra descer agora para o auditório.” Absurdo dobrado. Falta de respeito. Assédio Moral.

Se os trabalhadores quiserem formalizar a denúncia de Assédio Moral, o sindicato vai entrar com as ações, pois o ato aconteceu na presença de vários trabalhadores que podem servir de testemunha. Precisamos resgatar nossa auto-estima. Precisamos combater o autoritarismo instalado e a volta do trem da alegria.

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